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INDICADORES QUE DIFERENCIAM O ENSINO A DISTÂNCIA DO "ENSINO DISTANTE"

1) Aferição do engajamento, ou seja, quantos alunos deveriam ter dado play em um vídeo hoje (ou which act user, quantidade de usuários que estão logados).

2) Quantos alunos estão na trilha de aprendizagem prevista (ou pace da aula correto).

3) Controle das reactions das aulas, de modo a entender quais estão tendo maior positividade e quais apresentam maior negatividade.


Os desdobramentos: as de maior positividade se tornam lives (atividades síncronas), de modo a ampliar o engajamento e o interesse dos estudantes, aprofundando os conteúdos. Já as de maior negatividade passam por uma análise de causalidade (os times de produção e acadêmico se reúnem e são pautadas novas construções e gravações). Naturalmente, a evasão não será mais um indicador a ser acompanhado, porque ela simplesmente é consequência do descumprimento dos três simples indicadores antes já descritos. Em outras palavras, o método se torna preditivo e não reativo. Se o aluno decidiu dar tchau ele já deu, agora se eu entender os matches e as não curtidas deles ao longo do caminho, toda reversão se torna muito mais factível.


IMPORTANTE, A DEMOGRAFIA DO ALUNO EAD MUDOU: se analisarmos os números do MEC, em 2018 o EAD já sinalizava seu crescimento, com uma projeção de chegarmos a 50% das matrículas na modalidade a distância em até 2 anos, dos 12 milhões de ingressantes. A Pandemia apenas acelerou esse processo, de modo que a demografia do aluno a distância já mudou, vindo a ser cada vez mais jovem. Logo, o cenário que se desenhou é bem claro: em nossas plataformas de ensino a distância já transitam jovens entre 21 e 23 anos, nativos digitais, que não se conformarão com o velho .PDF, os modelos transpostos das antigas salas de aula e a compreensão da tecnologia como elemento estanque. De fato, os tempos mudaram, e em uma palavra bem simples, podemos dizer que eles “DESCOMPLICARAM-SE”!




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